Foi-se o tempo em que as mulheres se comportavam como muitas donzelas dos antigos romances e contos de fada. Em histórias como Rapunzel ou A bela adormecida, ela se apresentam como figuras subservientes, que só tinham seus finais felizes condicionados à aparição de um príncipe encantado em suas vidas. No entanto, a postura femininna com o passar do tempo deixou de ser submissa e passou a ser independente e atuante na sociedade a partir de conquistas contínuas.
Nos negócios, o cenário também não é diferente. No Brasil, mulheres estão à frente de grandes empresas como Petrobras (Graça Foster), GM Brasil (Grace Lieblein), Magazine Luiza (Luiza Trajano) e GE (Adriana Machado). E o destaque da atuação feminina em cargos de direção e comando no Brasil tem respaldo em estatísticas.
As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no mercado e obtendo reconhecimento de sua competência, provando que seu desempenho nos negócios pode ser tão bom ou melhor que a atuação masculina.
Cada vez mais as mulheres ganham destaque nas carreiras, em cargos de liderança e em funções outrora exclusivas do gênero masculino, a exemplo de Angela Merkel (chanceler da Alemanha), Christine Lagarde (diretora do FMI) ou Dilma Roussef (presidente do Brasil).
Nos negócios, o cenário também não é diferente. No Brasil, mulheres estão à frente de grandes empresas como Petrobras (Graça Foster), GM Brasil (Grace Lieblein), Magazine Luiza (Luiza Trajano) e GE (Adriana Machado). E o destaque da atuação feminina em cargos de direção e comando no Brasil tem respaldo em estatísticas.
As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no mercado e obtendo reconhecimento de sua competência, provando que seu desempenho nos negócios pode ser tão bom ou melhor que a atuação masculina.
Fonte: administradores.com
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