frase

"Ser competente é acertar um alvo que ninguém acertou, ser administrador é acertar um alvo que ninguém viu."(Erlandson F. A. Andrade)

Bem Vindo!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cursos de Administração-avaliação do Enade


Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (7), o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, apresentou os números do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). No anúncio, o governo comemorou o aumento de 19,8% no percentual de instituições com avaliação satisfatória, que passou de 48,5% em 2009 (quando os cursos avaliados neste ano foram avaliados pela última vez) para 68,3% em 2012. Entre os cursos de Administração, a maioria está hoje no nível intermediário, na faixa do conceito 3.

Existem hoje no Brasil 1.554 cursos de Administração, segundo o Ministério da Educação (MEC). Desse total, 672 (43,2%) obtiveram o conceito 3 no Enade 2012. O número é maior que a soma dos cursos nas faixas 4 e 5 (311) e também nas 2 e 1 (557). Outros 14 cursos não obtiveram conceito, por não terem atingido volume suficiente de comparecimento de alunos às provas.
m uma primeira análise, há motivos para comemorar o desempenho da graduação em Administração no exame. A área teve 63,2% dos seus cursos avaliados com conceitos 3, 4 e 5. Outros 35,8%, no entanto, obtiveram conceitos 1 e 2, considerados insuficientes. Na média geral de todos os cursos, esse percentual foi menor (30%).

Os dados do Enade 2012 apresentaram alguns fatos curiosos. Um deles é a ausência de instituições renomadas do top 20, como a EAESP/FGV, USP e UFRJ. Outra curiosidade é que tanto o curso mais bem avaliado quanto o que obteve menor desempenho são da mesma cidade: São Carlos/SP.

Veja os 20 cursos de Administração mais bem avaliados e os 20 com piores avaliações no Enade no link abaixo.


domingo, 6 de outubro de 2013

5 Habilidades essenciais para a liderança moderna


Mais do que simplesmente chefiar, liderar é fazer com que um grupo de pessoas trabalhe em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa, especialmente aqueles relacionados aos objetivos e metas estratégicas.

Uma vez que a gestão está cada vez mais pautada na realização de projetos e formação de equipes, o desafio é multiplicado. Nas equipes homogêneas e maduras – em tese mais alinhadas em termos de objetivos e perfil de atuação – a liderança dos seus membros para atingimento dos objetivos tem sua própria complexidade. Considerando equipes heterogêneas, as dificuldades se multiplicam, uma vez que os membros possuem origem, cultura, valores, experiências e objetivos distintos. E esta faceta é a que cada vez mais predomina com a inclusão de novos perfis profissionais e gerações no mercado de trabalho.

Para que a empresa cumpra sua missão e atinja sua visão, o líder moderno deve possuir essencialmente 5 habilidades:

Ter capacidade de conscientizar e motivar sua equipe em relação aos objetivos, metas e resultados a serem atingidos, identificando e potencializando a relação de tais objetivos com as expectativas e necessidades de auto-desenvolvimento de cada integrante da equipe;
Trazer visão sistêmica, holística e abrangente sobre a complexidade inerente ao contexto de negócios, propiciando uma compreensão ampla de seus desafios e das variáveis centrais que os compõem;
Ter vocação para a articulação, coordenação e interação constante – não apenas no modelo com cada integrante da equipe, atuando diretamente e estando presente nos momentos críticos de cada atividade, desde a etapa de planejamento até a execução, finalização e validação
Utilizar os principais conceitos, metodologias e frameworks de gestão de projetos e equipes e os sistemas, funcionalidades e canais (principalmente digitais e colaborativos) que potencializam a capacidade de gestão e controle dos resultados e efetividade do trabalho dos integrantes da equipe e;
Por fim, principalmente ter a capacidade de – citando Gandhi – ser o exemplo que ser quer ver no mundo, ou seja, liderar pelo exemplo, garantindo a consistência entre seu discurso e pratica e inspirando confiança e transparência nas relações com e entre os integrantes da equipe.
Nesse contexto, é mais do que relevante compreender que os líderes não podem fazer as coisas sozinhos. Nenhum líder em toda a história realizou algo sozinho. Quando se trata de alcançar desempenho superior, o líder compreende que a colaboração é fundamental; portanto delega responsabilidades, missões e tarefas… mas também meios, recursos e autoridade.


Líderes justos cobram de forma justa as entregas de seus liderados. Premiam e punem de acordo com o combinado e consensado. Líderes justos consideram uma tarefa delegada somente após o consenso do liderado sobre prazos, condições, dificuldades e expectativas e consideram uma tarefa entregue quando atende todos os requisitos que a qualifiquem como excelente.

Mais do que nunca, as empresas precisam de talentos que gerem valor diferenciado e perceptível para todo o entorno de relacionamento da empresa, do cliente e acionista ao funcionário e fornecedor. Em um cenário de escassez de mão-de-obra qualificada – mesmo em uma situação Brasil próxima a de "pleno"emprego – garantir que tais talentos tenham aderência tanto à cultura e valores da empresa, quanto ao seu modelo de atuação e trabalho é tarefa crítica para atrair, reter e potencializar a evolução de tais talentos. Está aí mais um dos grandes desafios para o líder moderno… simples, contanto que tenha no mínimo as 5 habilidade essenciais.

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